No próximo dia 16 de outubro irá se celebrar mais um Dia Mundial da Alimentação, uma efeméride instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1979 no âmbito da 20.ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Deixamos-lhe algumas dicas para uma alimentação mais sustentável: Planeie as suas refeições semanais. Opte por fruta e hortícolas da época. Compre a produtores locais. Nem todos os alimentos são para o lixo. Seja imaginativo com as sobras das refeições. ‘Consumir até’ ou ‘Consumir de preferência antes de’.

Rede Nacional para a Alimentação Equilibrada e Sustentável | Projeto RNAES Conheça os 22 projetos deste trabalho em rede e articulação institucional do Plano Nacional para a Alimentação Equilibrada e Sustentável, no qual está incluído o MEDEAT_BB que está a ser dinamizado na Beira Baixa. Juntos na promoção da mudança de comportamentos para uma alimentação saudável e sustentável; No estudo e monitorização dos diferentes fatores que influenciam e fomentam uma boa adesão à Dieta Mediterrânica; Na criação de uma estrutura de caracterização dos Sistemas Alimentares Territoriais que apoie à decisão e definição de prioridades de intervenção.

Sim, estamos mais gordos. E tudo indica que vamos continuar a engordar. Os números são muito preocupantes: perto de 29% dos portugueses são obesos, o que corresponde a mais de dois milhões de adultos, e a Federação Mundial da Obesidade (WOF, em inglês) prevê que em 2025 essa percentagem suba para 39%. Se alargarmos o ângulo e falarmos do universo de pessoas obesas e com excesso de peso, o valor é já de 67,6%.

As mulheres que seguiram de forma rigorosa uma dieta mediterrânica viveram muito mais tempo do que as que não a seguiram, de acordo com um estudo que acompanhou mais de 25.000 mulheres durante 25 anos. A dieta mediterrânica é caracterizada por uma cozinha simples, à base de plantas, com grande parte de cada refeição centrada em frutas e legumes, cereais integrais, feijões e sementes, com alguns frutos secos e uma grande ênfase no azeite extra-virgem.

Mais de metade dos anúncios publicitários na televisão e conteúdos online sobre alimentos analisados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) destacavam alimentos pouco saudáveis, segundo informação divulgada. Os dados do primeiro relatório de avaliação ao impacto da lei que em 2019 restringiu a publicidade alimentar dirigida a menores de 16 anos indicam que um em cada cinco anúncios televisivos e conteúdos nos websites das marcas analisadas tinham "conteúdo apelativo a crianças".